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terça-feira, 26 de abril de 2011

Matéria e Críticas

Ator Juan Guimarães em novo espetáculo


Veja a nota e os comentários na integra na Revista - Acesso TOTAL



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Juan Guimarães coreográfa espetáculo no Rio

Veja a nota e os comentários na integra no Blog Foco. - Folha PE




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Novo espetáculo com Juan Guimarães

Veja a nota e os comentários na integra no Blog do João Alberto.



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Polêmica nos bastidores


Confira abaixo uma nota do "Diário de Pernambuco" por Tatiana Meira, sobre as questões levantadas por Juan, sobre o descaso dos festivais com os artistas de PE:


Veja também uma nota publicada por Pedro Neves no Blog Foco - Folha PE, Com mais de 45 comentários da classe e público sobre as questões levantadas pelo artista em sua crítica.




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Dançarino critica descaso de festivais com artistas







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Juan Guimarães no Idança.Net


Veja a nota e os comentários na integra no portal Idança.Net


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Juan Guimarães lança curta





































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Novo curta de Juan Guimarães sobre solidão


Por: Mirella Martins.  Materia e comentários no Blog Social 1

Veja o Curta - (sus)penso
  


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Juan Guimarães no Rio de Janeiro



O bailarino e ator recifense 
Juan Guimarães passa temporada no Rio de Janeiro, onde se prepara para estrear o espetáculo Por um Fio em Lã. Ele é modelo da campanha Sesi Bonecos, que será lançada em agosto no estado fluminense e em São Paulo. No ano passado, ele apresentou o espetáculo no Sesc Pompeia (SP). 
Por Fernanda Guerra.
  
Veja a nota e os comentários na integra no Blog do João Alberto.

Confira o teaser de divulgação do novo site do artista: Teaser - Juanguimaraes.com  






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O ator Juan Guimarães na campanha Nacional do SESI Bonecos

Veja a nota e os comentários na integra na Revista - Acesso TOTAL


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Improvável


É a cor vermelha que dá o tom do espetáculo Improvável, que estreia neste sábado e domingo, às 20h, no Teatro Joaquim Cardozo, na Madalena. Baseado no livro Um copo de cólera, escrito por Raduan Nassar, o experimento cênico de apenas 35 minutos de duração coloca frente a frente um casal moderno e acompanha 24 horas que transcorrem em suas vidas. Os personagens não têm nomes. São descritos apenas como Ele (interpretado por Juan Guimarães) e Ela (Thaianne Cavalcanti).

A relação fragmentada do casal é reforçada pela versatilidade da formação dos artistas, pois Juan Guimarães é ator, bailarino e coreógrafo (faz parte da companhia Vias da Dança desde 2003; já se lançou em performance-solo, em Por um fio em lã, e foi premiado por dois anos como melhor bailarino no Janeiro de Grandes Espetáculos, em 2007 e 2008). Thaianne Cavalcanti é atriz, circense, bailarina e arte-educadora pela UFPE.

Do Diario de Pernambuco


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De Arte


Pensei dias atrás escrever alguma coisa sobre a Arte. Obviamente não quero colocar aqui a coisa acadêmica do conceito. Isso vocês poderão encontrar facilmente em compêndios e na aula de Anco Marcio na Universidade Federal de Pernambuco.
Na atribulação da vida moderna precisamos de uma saída, tirar o pé do chão, como gostam de mandar os cantores de axés. Acho que a arte serve para isso. Nos da o éter necessário para esquecermos de nós mesmos ou pensarmos em nós mesmos. A Arte leva ao pensamento, ao desprezo, à dor, à angustia mesmo que você não queira. A Arte entra sem pedir, é totalmente indisciplinada. Uma mulher de atitude e difícil de ser domada, porque escolhe em que deve estar.
Fazer Arte não é para todos. E nem insistam, ela não entra mesmo que você a chame.
Bom ver a Arte trabalhando. Ela é quem comanda, nunca é comandada. Ninguém vive de arte , ela é que vive de você. Ela comanda porque foi feita para lembrar que o humano é tão somente humano sem ela.
Não importa de que cepa seja a Arte, se plástica, se musicista, se nas letras, ela tem o mesmo comportamento, e acredito que seja uma das poucas coisas indestrutíveis. Você acaba com o meio, mas nunca com a essência do meio. Quebre um quadro de Monet, mas nunca poderá quebrar sua genialidade.
A Arte é tão pavorosamente desafiadora e poderosa que entra até naqueles que não tem a sensibilidade para entendê-la. Não se iluda: a Arte domina sua vida.
Bom ver a Arte manifesta. Ela baixa feito caboclo, acho eu.

Vi isso milhões de vezes. Vi isso hoje quando assiti à “ Por um fio em Lâ”, do senhor Juan Guimarães. A arte deixa o pequeno grande, o grande maior ainda, o vencível invencível e o doloroso quase penosamente mais doloroso.
Juan me levou com sua dança para outro lado, me jogou, me sacudiu daquela cadeira incomoda para lá e para cá, me levou à idade média, me fez pensar e me fez parar de pensar, me deixou mudo e me fez falar mais do que falo . Me puxou os cabelos, as narinas, me esfaqueou e novamente tirou o ar dos meus pulmões , tudo isso a alguns metros de mim. Mas não foi ele que me fez isso, a Arte faz isso sem que nem a gente perceba. Ela tomou aquele corpo sem uma grama de gordura e o fez um Golias. Naqueles instantes percebi que a Arte pode até matar e é capaz de a gente não perceber a morte, porque a Arte é a melhor droga que existe.
E não há hora, nem local ou idade. No mesmo espetáculo, subia do corpo-golias de Juan o vapor do suor do seu esforço. De uma criança atrás de mim ouvi:" - É suor não mãe, é a alma dele”. E essa criança insistiu nessa historia de que era a alma do bailarino que saia naquele momento do corpo.
E claro que a criança estava certa. A mãe com seu pragmatismo barato, achou que aquilo era a condensação do suor no corpo pelo frio. Pobre mãe. Aquilo era a alma de Juan que ora saia do seu corpo aos poucos e nos visitava. Nem ele percebia.
Por que a Arte faz isso, nos tira e nos poe a alma, como que para mostrar que quem manda na gente e no mundo é ela.

Por Moacir Japearson.



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Entrevista // Emoção de bailarino


Aos 21 anos, bailarino recifense Juan Guimarães experimenta projeção na carreira depois de criar o solo Por um fio em lã

Nos espetáculos de teatro e dança a que costumava assistir, Juan Guimarães percebia que o público não se emocionava com o que estava vendo. "Sentia falta de algo que tocasse as pessoas, provocasse sensações, emocionasse mesmo", confessa o bailarino e ator recifense de 21 anos. Integrante do Vias da Dança há sete anos, ele realizou este desejo ao montar o solo de dança contemporânea Por um fio em lã, que apresenta no dia 9 de julho, no Teatro de Santa Isabel, dentro da 7 ª Mostra Brasileira de Dança. A montagem aborda um tema polêmico, o do aborto, mas não se propõe a levantar bandeiras.

Fala de uma existência interrompida, colocando em cena a perspectiva de um ser em estado de violência: o feto. A convite do Sesc Pompeia, o artista acaba de mostrar o trabalho em São Paulo, no projeto Primeiro Passo, direcionado a demarcar inaugurações de novos criadores ou de bailarinos que estejam investigando novos percursos. Ele permaneceu na capital paulista por quase um mês. "Fiquei lá para dar uma respirada em novos ares, ver outros trabalhos de dança e teatro, reciclar", revela.

Juan Guimarães Freitas começou a dançar aos 4 anos de idade, mas parou em seguida. Passou a fazer aulas de teatro aos 8 anos e retomou o contato com o movimento aos 12 anos. No ano seguinte, foi morar no Rio de Janeiro, onde foi aluno de professores como Eleonora Oliose e Regina Sauer, do Centro de Artes Nós da Dança. Quando sua família, que o apoia e incentiva na trajetória artística, voltou a morar no Recife, em 2002, ele entrou no Vias da Dança, dirigido por Heloísa Duque. Juan já levou para casa dois troféus da Apacepe (Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco), na categoria Melhor Bailarino, do Janeiro de Grandes Espetáculos - em 2006, por Baque e, em 2007, pelo espetáculo Entre nós, ambos do Vias, embora tenha sido indicado também por Conceição, do Grupo Experimental, qual fez parte do elenco por quase dois anos.
Ele concedeu a seguinte entrevista ao Diario:


Como você teve o desejo de ser bailarino e abraçou o caminho da dança?

Comecei ainda criança, aqos 4 anos de idade, mas aprofundei meus estudos em dança quando fui morar no Rio de Janeiro e tive aulas no Nós da Dança e com Steven Harper. Sempre me dividi entre o teatro e a dança. Procuro me atualizar, fazer oficinas de interpretação, não deixar esfriar minha ligação com o teatro. Tanto é que em maio participei da esquete Pérfida, na Pochade Teatral, no Teatro Apolo, fazendo um personagem feminino.


Você é integrante do Vias da Dança há sete anos e também já trabalhou no elenco Grupo Experimental por quase dois anos. Por quê surgiu a ideia de montar um solo?

Desde que entrei no Vias, só havia participado de remontagens. Até que, dois anos atrás, tive a oportunidade de acompanhar o processo de criação de um espetáculo, chamado Entre nós. A partir daí, senti a necessidade de buscar mais informação, estudar, construir algo mais independente. Tive vontade de fazer um trabalho meu.


E a escolha do aborto, um tema que suscita polêmica, veio de que maneira?

Era um assunto com o qual me identificava, me chamava a atenção. Não queria me colocar contra nem a favor, mas propor uma reflexão individual, de um ponto de vista que sempre é esquecido nesta situação, que é o do feto. Parto de um ponto para fazer as pessoas repensarem suas vidas, através de imagens do dia a dia, o que gera uma aproximação com a plateia.


Como surgiu o convite para dançar no Primeiro Passo, em São Paulo?

Através da Helena Katz (crítica de dança, professora, pesquisadora). Ela pediu indicações de trabalhos solos a Mônica Lira, do Experimental, e fui selecionado. Dancei na mesma noite que o Grupo de Dança Entrês e PIP Pesquisa em Dança, com um bate-papo com a Helena Katz ao final. A reprecussão foi muito bacana e estou fazendo contatos para voltar a São Paulo ainda este ano, para dançar nas unidades do Sesc do interior.



Ficar no Recife ou morar em outro estado. Qual alternativa mais lhe atrai?

As dificuldades que as companhias enfrentam aqui para se manter são grandes. E é uma pena por um lado, pois a gente quer se desenvolver aqui, embora queira levar o meu trabalho para outros estados. Ir para São Paulo foi uma experiência muito boa, fico querendo cavar outros espaços. Mas fico no Recife, por enquanto...

Tatiana Meira



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Primeiro Passo no Sesc Pompéia


O projeto Primeiro Passo tem por objetivo apresentar trabalhos que demarcam inaugurações, sejam elas obras de novos criadores ou de criadores que iniciam outros percursos. Além de apresentar tais produções, o projeto os contextualiza em relação à tradição e às linhas de pesquisa em que se inserem. Primeiro Passo conta com uma assessoria, que, após as apresentações, com mais um pesquisador convidado, conversará com o público sobre as propostas apresentadas.
Por um fio de lã (PE), Clarão de Lucidez (SP) e PIP Videodança (PR)
Programa tiplo com Juan Guimarâes, Grupo de Dança Entrês e PIP Pesquisa em Dança. Após as apresentações bate-papo com Helena Katz e convidado.

Comentários no site:

- Lucia Paiva 12/06/2009
Fiquei encantada com o espetáculo “Por um fio em lã”,a sensibilidade do bailarino é intocável,além de excelente ator…Ele conseguiu a atenção da platéia,foi simplesmente o melhor espetáculo da temporada.


- Carlos Eduardo Catão 12/06/2009
Super espetáculo…




Juan Guimarães dança em SP



O bailarino Juan Guimarães é o único artista de Pernambuco convidado para o Primeiro Passo, evento que está sendo realizado no Sesc Pompéia, em São Paulo. Ele apresenta hoje, às 21h, o solo Por um fio em lã, dirigido por Jorge Féo e já exibido no Recife, em que expõe os vestígios de uma existência interrompida. O Primeiro Passo é direcionado a trabalhos de novos criadores e o programa de hoje será seguido de um bate-papo com a crítica de dança, professora e pesquisadora Helena Katz.

Tatiana Meira.



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Por um fio em lã domina a cênica pernambucana nesta quinta




O solo inquietante de Por um fio em lã está em cartaz nesta quinta-feira no Teatro Apolo.
O espetáculo, que é atração do Palco Giratório e da Plataforma Recife de Dança, tem a interpretação de Juan Guimarães - Bailarino pernambucano, que é um dos mais renomados do estado, concebeu e coreografou Por um fio em lã - do aborto. São 40 minutos dançando o ninar que não vai chegar, a interrupção da vida no útero.






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O fio da vida



“Por um fio em lã" é um espetáculo que cria expectativa e possibilidades para os artistas envolvidos nele, por desenvolver e agregar valores artísticos e diferentes linguagens na área.
O espetáculo Leva ao público uma temática rica e de grande identificação, colocando em cena dor, amor, conflitos, sonhos, perspectivas, crença e a falta dela. Prometendo ser um marco na história das Artes Cênicas de Pernambuco.
Juan Guimarães (foto ao lado) é reconhecidamente um dos bailarinos de maior projeção no Estado, intérprete que tem marcado forte presença no calendário local, estadual e nacional, com apresentações em festivais e temporadas em Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, São Luiz do Maranhão, Rio Grande do Norte, dentre outros.



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Aperitivos cênicos no Apolo



Obra ligeira, escrita rapidamente, como que tirada do bolso ou apenas esboçada. Este é um dos significados para o substantivo pochade, que se origina no francês e batiza o evento teatral realizado hoje e amanhã, às 20h, com entrada gratuita, no Teatro Apolo.A ideia de criar o concurso partiu do jornalista e ator Valdi Coutinho. A Pochade Teatral chega à sua quinta edição, com sete "aperitivos cênicos" sendo apresentados hoje e mais seis peças curtas encenadas na sexta-feira. "Queremos revelar o trabalho de pessoas que em sua grande maioria não têm espaço ou oportunidade de se apresentar", destaca Ivonete Melo, presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado de Pernambuco, o Sated-PE.Um dos critérios para a escolha das peças é o ineditismo. Os trabalhos precisam ter entre 10 e 15 minutos e possuír autorização do autor. Hoje, entre outras criações, sobem ao palco Pérfidas, de Ilka Canarvarro, trazendo no elenco Jorge Féo, Juan Guimarães e Thiago França, interpretando papéis femininos. Eles vivem três irmãs que tentam esquecer as lembranças de um passado de mágoas e opulência.

Tatiana Meira.


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